Vida de criança

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Rotina Normal

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Segundo Turno Amapá




O que esperar nesta reta final de campanha?
No momento temos mais informações sobre a vida dos candidatos do que  esperam realmente fazer pelo Estado. O provérbio popular de que "O passado não move moinhos" parece não fazer sentido para os que coordenam as campanhas eleitorais. Os "caras" estão espionando a vida de todos que estão vinculados a coordenação da campanha do outro em busca de informações e/ou cenas que possam influenciar a opinião do eleitor.
As alianças feitas neste segundo turno mostram mais uma vez que as palavras “voam com o vento”, as desavenças são esquecidas, as acusações trocadas por tapinhas na costa, de pensar que o povo não liga para seus novos apoios de campanha se esquecendo de que estes que não chegaram, o povo quer distância, pois desconfiam dos seus reais interesses para o bem estar social do Estado.
Tomar partido por um ou outro candidato é colocar a “mão no fogo” num cenário de descredibilidade que se encontra o Amapá em termos de política. Estão passando oito anos de um mandato que os frutos estão colhendo agora: desvio de dinheiro público, tráfico de influência, formação de quadrilha, nepotismo, onde o povo tem a certeza que tais fatos passarão despercebidos depois que acabar este processo eleitoral. Então o povo aguarda ter tempo de poder escutar com mais calma as propostas dos candidatos, pois seus programas eleitorais passam maior parte do tempo incriminando e se defendendo de acusações.
O povo quer “MUDANÇA”, qualquer uma que os candidatos estão propondo, mas desde que elas realmente aconteçam. Já chega de resultados de final de mandato de nossos representantes serem BOLETINS POLICIAIS.