Antigamente minha mãe gostava de passar as tardes digitando na sua máquina de escrever, normal, não era nenhuma elétrica. Durante a noite eu e meus colegas passávamos a noite contando história, ou, parávamos ouvir alguma história de um adulto. Neste dias a coisa mais difícil observar é alguma criança ouvir os adultos, conversar com os vizinhos. Os hábitos e a cultura são, de outros, diferente de alguma décadas atrás.
Com o advento e principalmente da popularização do computador doméstico, desktop, celular, cito mp 7, 8, 9, 10...., as interações tornarem mais abstratas do que pessoal. Os feriados, principalmente os religiosos, tornaram-se dias normais. Os livros, jornais, revistas, as de novelas minha mães tinha coleção, impressas vivem momentos de crise parecem nunca terminar. Substituído por ebook, a maioria em formato pdf, *txt (que podem ser lidos em alguns celulares), jornais online, praticamente em tempo real, em dezenas de sites de fofoca na Web. Não é apenas avanço tecnológico, modernidade, ficar plugado nas inovações, atualizassem, e sim uma restruturação social, cultural, do seu habitat natural, que para as pessoas de idade avançadas, chegam a não reconhecer este lugar que sempre viveu, pois o ambiente local foi invadido por cultural de outros lugares que nunca ouviram falar. Hoje as notícias chegam simultaneamente com o sentimento que ela vem expressar, seja óbitos de parentes ou denuncias de dólares na cueca, pelos meios de comunicação. Os namorados deixaram de mandar cartas de amor um para os outros. Eles, estão mandando scraps, para orkut um do outro.
Deste modo mudamos a expressão convivência social para convivência virtual/interativa, resumindo o modo como as mídias e a cultura estão inserida na nossa sociedade.
Trabalho do Curso:
Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC (100h).
